Dar-te-ia a beber da minha caneca de chá fumegante, que seguro, com as mãos em concha, como se quisesse que esse calor aquecesse esta alma desumana. E das letras do meu nome teceria um novo som que me lembrasse das cores que costumavamos saber. Desbotei-as da lembrança afastada da minha fantasia e, delas, apenas consigo dizer que existiam e as consegui, alguma vez, tocar.
quinta-feira, novembro 10, 2005
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