Tudo aquilo por que passamos ajuda a compreender não só quem somos, mas, sobretudo, como nos comportamos diante de cada face da vida. E ficamos extremamente satisfeitos quando, ao olhar para trás, mantemos, sem qualquer esforço, um sorriso de tranquilidade, por não nos envergonharmos daquilo que fizemos. Poder seguir em frente, de cara erguida e corpo recto.
Não há arrogância em estarmos satisfeitos connosco mesmos, quando admitimos as nossas falhas e as entendemos como alicerces para o que nos espera. Certamente, não sou arrogante quando me orgulho de quem sou e reconheço que são as minhas raízes que me suportam e tornam forte mas, ao mesmo tempo, vulnerável.
Descobrir as nossas fraquezas, nos pequenos desvios de percurso, dá-nos a faculdade de recuperar, mais rapidamente, dos maiores rombos. Conhecê-las, e saber como são superadas, é uma arma mais eficiente que repelir o que nos afecta.
Por mais inseguro que seja nas atitudes que tome, tenho que garantir que não contrario a minha formação humana ensinada e aprendida. Até este momento, sinto que não tenho qualquer assunto inacabado, porque ponho todo o meu empenho em tudo o que acredito, em tudo o que me estimula e torna reactivo ao que me rodeia. Abraço a derrota em que me reconheço exausto de recursos.
O meu equilíbrio, a minha estabilidade, não pode estar dependente de alguma coisa perecível. Tem que viver dentro de mim próprio, ainda que, por vezes, seja preciso parar tudo à volta para redescobrir que é em cada fibra do que somos que se encontra toda a força, toda a paixão, que precisamos para agarrar a vida e nos levantarmos.
É naquilo que sou que encontro a certeza que vai correr tudo bem. E, nos momentos mais escuros, em que todas as luzes parece que se apagam, brilha, ainda, essa luz interior, nutrida pela esperança, que nos diz, exactamente, o que fazer para assegurar a nossa liberdade face à culpa, à desilusão e à angústia.
É no que somos que nos mantemos, mas é com a esperança que depositamos uns nos outros que evoluímos e nos tornamos melhores.
Não há arrogância em estarmos satisfeitos connosco mesmos, quando admitimos as nossas falhas e as entendemos como alicerces para o que nos espera. Certamente, não sou arrogante quando me orgulho de quem sou e reconheço que são as minhas raízes que me suportam e tornam forte mas, ao mesmo tempo, vulnerável.
Descobrir as nossas fraquezas, nos pequenos desvios de percurso, dá-nos a faculdade de recuperar, mais rapidamente, dos maiores rombos. Conhecê-las, e saber como são superadas, é uma arma mais eficiente que repelir o que nos afecta.
Por mais inseguro que seja nas atitudes que tome, tenho que garantir que não contrario a minha formação humana ensinada e aprendida. Até este momento, sinto que não tenho qualquer assunto inacabado, porque ponho todo o meu empenho em tudo o que acredito, em tudo o que me estimula e torna reactivo ao que me rodeia. Abraço a derrota em que me reconheço exausto de recursos.
O meu equilíbrio, a minha estabilidade, não pode estar dependente de alguma coisa perecível. Tem que viver dentro de mim próprio, ainda que, por vezes, seja preciso parar tudo à volta para redescobrir que é em cada fibra do que somos que se encontra toda a força, toda a paixão, que precisamos para agarrar a vida e nos levantarmos.
É naquilo que sou que encontro a certeza que vai correr tudo bem. E, nos momentos mais escuros, em que todas as luzes parece que se apagam, brilha, ainda, essa luz interior, nutrida pela esperança, que nos diz, exactamente, o que fazer para assegurar a nossa liberdade face à culpa, à desilusão e à angústia.
É no que somos que nos mantemos, mas é com a esperança que depositamos uns nos outros que evoluímos e nos tornamos melhores.
Miguel V.
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