Peço-te, do silêncio,
que me tires da escuridão,
porque tão pálido se foi o sol,
que nao lembro já a minha cor.
E de cada espaço no corpo é dor,
aquela que da ausência emana
lágrima de pó seco
em terra insana.
Deste chão me alimenta a noite,
desta pobreza se foi
a sorte.
quarta-feira, julho 06, 2005
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