os tambores da guerra começam a rufar, mas poucos ouvem o seu clamor. espreitadelas de soslaio sobre o direito de ver, como que vigiando ou inquirindo... e aos poucos morre o livre ser.
hoje sombrio manto se estende do oeste ao leste como véu. De penumbra e medo se cobre a terra verde, a vermelho tinge-se a ondulante cor do céu.
no clamor aflito de desejos, sonhos perdidos e naufragados despedaçam no rufo surdo a esperança do desesperado, salteador derrubado em fulgor intenso e beligerante. E do que é seu vê-se, por fim, o próprio cego apartado
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
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