aqui, nesta manhã de sonhos,
deixei um braço que fui,
uma mão com que escrevi,
traços que se apagarão...
e não há mal, nem juiz, nem razão,
és apenas a voz do mundo
que povoas entre recordações e amizades...
nesta terra que deixo
livre de pégadas e rastos
um só suspiro deixo escapar
já depois de mim um rio, um mar
depois de ti a rocha
depois de nós, pó.
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
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