Acordo nesta manhã tão plena e cheia de luz,
Dum sono tão profundo e desolador.
Mas este mundo inteiro, dizem, é só esplendor:
Já ouço o universo que fala e me seduz....
E mergulho de cabeça no mar ondulante
Atravesso de rasgão a onda
A espuma revolta, o reflexo brilhante
De novo mergulho e volto à tona
Deixei já pra trás os olhos cerrados
De frente ergo o queixo, encaro a imensidão,
Como, do navio, o faz a proa,
Perco o pé e a maré teima em puxar.
Nado e venço-a na sua missão.
Porque hoje não afunda quem não sabe nadar,
E de si só naufraga quem não chega a tentar.
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
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