terça-feira, março 21, 2006
Ando sem tempo para sonhar durante a noite. Ela parece passar num ápice em que consigo descansar o corpo apenas o suficiente. Como se deixasse de existir porque não dou pelo passar da noite. Quando estou a domir, às vezes sinto que durmo. Porém, actualmente, o hoje é como uma continuação do ontem, como se nunca me lembrasse de ter parado. O dia segue na sequência de tarefas, de obrigações, de deveres e de satisfação de direitos, mas esse dia é como a noite. E as manhãs já só nascem nos momentos em que me sinto adormecer.
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